Naomi Osaka acende a pira das Olimpíadas de Tóquio — Foto: Laurence Griffiths/Getty Images

Do Ge/G1

“Declaro abertos os Jogos Olímpicos de Tóquio”. Como foi aguardado o decreto do imperador Naruhito. Depois de um ano de adiamento, as Olimpíadas de Tóquio enfim começaram oficialmente nesta sexta-feira. Em uma cerimônia de abertura mais enxuta e sem público, o Japão encantou com uma mensagem de união, superação e esperança em tempos de pandemia de coronavírus. Até o dia 8 de agosto, os olhos do mundo se voltam para Tóquio e para as histórias de conquistas de 11 mil atletas.

As barreiras impostas pela covid-19 foram lembradas, dos atletas que treinaram sozinhos em períodos de isolamento aos profissionais da saúde na linha de frente da pandemia. Receberam as devidas homenagens em uma festa restrita a cerca de mil convidados entre chefes de estados e membros do Comitê Olímpico Internacional (COI), mas transmitida para bilhões de pessoas ao redor do planeta. Houve um minuto de silêncio em memória das vítimas da pandemia.

A festa não teve a energia da abertura da Rio 2016. Não teve a exuberância da cerimônia de Pequim 2008. Ainda assim cativou com muita tecnologia e emocionou com uma mensagem de paz ao som do clássico “Imagine”. Coube à tenista japonesa Naomi Osaka, a atleta mais bem paga da história em uma única temporada, acender a pira olímpica.

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